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quarta-feira, 27 de março de 2013

O experimento/projeto Philadélphia



 A segunda guerra mundial foi, sem dúvida, o conflito mais sangrento já provocado pela humanidade. Durante os cerca de seis anos que durou, milhões de pessoas perderam suas vidas e a ciência esteve à serviço da guerra de uma forma jamais antes vista na história. Novas tecnologias cada vez mais precisas e mortais surgiam a todo momento; Tanto por parte dos nazistas quanto por parte dos aliados (EUA, União soviética e Inglaterra). Entre as inúmeras histórias de projetos militares que surgiram nesta época, uma em especial se destaca pelo exotismo. Trata-se do misterioso projeto Philadelphia.
Em 1943 a guerra estava no auge. Os submarinos alemães, aliados às minas magnéticas afundaram dezenas de navios no Atlântico norte, cerca de 250 embarcações foram a pique só nos primeiros cinco meses. Diante deste problema, a marinha dos EUA supostamente realizou experimentos em um estaleiro na Filadélfia, estado da Pensilvânia, envolvendo a teoria do campo unificado de Albert Einstein.

O objetivo era criar uma forma de tornar os navios invisíveis aos olhos dos inimigos. Uma série de bobinas de cobre e outros equipamentos foram instalados no destróier U.S.S Eldridge com o objetivo de testar a teoria de Einstein, que inclusive teria sido visto rondando o famoso estaleiro. No entanto os cientistas não sabiam direito com o que estavam lidando e algo saiu errado no experimento; Ou talvez muito certo!
Segundo afirmam alguns teóricos da conspiração, a experiência teve inicio as 17h15 do dia 28 de outubro de 1943. Acontece que o USS Eldridge não apenas ficou invisível aos radares, mas foi teletransportado para Norfolk na Virgínia, cerca de 600 quilômetros do local original da experiência, onde navegou por quinze minutos antes de voltar ao estaleiro da Filadélfia envolto em uma estranha névoa esverdeada. As conseqüências do teste para a tripulação do navio foram terríveis. Vários marinheiros tiveram náuseas e vômitos, outros passaram a sofrer de uma doença mental, talvez esquizofrenia e cinco tripulantes apareceram FUNDIDOS ao casco do destróier (outra versão diz que foram dois). 
Mas alguns estudiosos como o técnico em eletrônica Mr. Bielek vão alem; ele afirma que durante aqueles quinze minutos o Eldridge navegou nos anos 80 para em seguida retroceder no espaço-tempo.

Bielek afirma que ele e Einstein (na foto com o também brilhante cientista Nikola Tesla) eram amigos e trabalharam juntos na mesa de controle do experimento. Quando Bielek entrou no navio para investigar os danos causados a embarcação, de repente se achou no ano de 1983. Quando voltou a 1943, o governo realizou uma lavagem cerebral. Segundo afirma ele só voltou a se lembrar destes acontecimentos após ver um filme que contava a história do experimento Filadélfia. Outro autor que afirma que o projeto realmente aconteceu foi um tal de Carl Allen que teria testemunhado o aparecimento de um navio “do nada” quando estava na base de Norfolk. A história de Allen também relata os incidentes bizarros dos efeitos da experiência nos tripulantes.

Anos mais tarde, mais precisamente em janeiro de 1951, o navio foi entregue a marinha grega com outros três destróiers do tipo Cannom, como parte de um programa de ajuda militar entre os países. Na Grécia esses navios foram rebatizados com os nomes de Aetos (águia), Lerax (falcão), Panthir (pantera) e Leon (leão); Por causa dos nomes que receberam ficaram conhecidos como “as quatro bestas”. E segundo alguns relatos, marinheiros e oficiais gregos também relataram experiências incomuns a bordo do destróier Leon (provavelmente este era o Eldridge); A fiação elétrica estava no local errado, fora do padrão para esse tipo de navio, calafrios e estranhas sensações, etc. O Leon foi descartado para o ferro-velho nos anos 90 e o Aetos transferido para um museu náutico em 1997.

A versão oficial do governo americano afirma que “A Marinha nunca conduziu qualquer investigação sobre invisibilidade, nem em 1943, nem em tempo algum, e nossos cientistas que uma experiência como essa seja possível, a não ser no reino da ficção cientifica”. Era de se esperar uma resposta dessas. No entanto, faltam com a verdade afirmando que experiências de invisibilidade não são realizadas hoje em dia...
Não se sabe qual é a parcela de verdade e qual a de fantasia nesse incidente. Teria a experiência saído do controle ou nunca acontecido? O fato é que Bielek sustentou sua vida aparecendo em livros e dando entrevistas sobre sua versão incrível da história.

PARA SABER MAIS:

Trecho de um documentário sobre o assunto:

1 comentários:

Anônimo disse...

Incrível! Se ja naquela época faziam esse tipo de experiencias imagina agora

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