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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Em defesa dos rios da Amazônia

Depois de assistir estes vídeos abaixo não será preciso falar muita coisa.
A construção da usina de Belo Monte na bacia do rio Xingu pode se resumir em uma palavra: DESASTRE
Técnicos já disseram que Belo Monte será, proporcionalmente, a hidrelétrica mais cara e menos produtiva em relação a todo o investimento e impacto ambiental causado! Quilômetros do rio praticamente secarão e os primeiros a sentirem os efeitos serão os povos da floresta que vivem ao longo do Xingu e tem neste rio sua principal fonte de subsistência como os ribeirinhos, agricultores familiares e populações indígenas. Isso sem falar no riquíssimo ecossistema que será inundado quando os lagos do complexo ficarem cheios. Centenas de quilômetros de florestas serão destruídos colocando em risco várias espécies.
Infelizmente, muitas pessoas ainda acham que este projeto gigantesco trará “desenvolvimento” à região; Outros acham que o movimento contra a construção foi projetado por ONG’s internacionais que não querem que a Amazônia seja ocupada. Uma paranóia perigosa. Que raio de progresso eles esperam?! Quando que a humanidade vai entender que dinheiro não se come?
Com certeza o dinheiro investido (cerca de 30 bilhões de reais) poderia ser usado no desenvolvimento de formas de energia menos agressivas e mais eficientes.

Mas ainda podemos lutar, assinando a petição contra a construção da usina: (HELP!) Não deixe de assistir os vídeos!!!






(créditos: xinguvivoparasempre by Youtube)

Mais sobre o assunto:
Marina Silva falando sobre Belo Monte:
http://www.youtube.com/watch?v=btOfeHbVZpo&feature=related

Belo Monte = Crime ambiental:
http://www.youtube.com/watch?v=gIniIMEm6as&feature=related

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Acredito na paz através da força

Acredito na paz através da força.
A princípio esta afirmação parece absurda, mas não é, e vou explicar por que.
Nos últimos anos tem crescido no Brasil, o número de demagogos e supostos defensores dos direitos humanos (ou seria direito dos manos?) que se dizem pacifistas, defendem o desarmamento total da população civil e querem que os apenados tenham punições mais brandas (mais ainda?). Justificam sua maneira de pensar de diversas formas, algumas absurdas e até ingênuas. E o pior é que a medida que estas idéias são implantadas, mais a criminalidade cresce nos tornando reféns do medo.
Ou seja, afrouxar a guarda com os opressores simplesmente não funciona. Várias concessões podem ser feitas, mas eles nunca ficarão satisfeitos!
Foi o que aconteceu na Europa na década de 1930, negociaram e cederam às vontades de Adolph Hitler, até que este se viu em condições de conquistar todo o continente europeu e chegou a pensar que poderia dominar o mundo, não dominou... Mas foi por pouco! Já imaginaram se os EUA e a Inglaterra não tivessem declarado guerra aos países do eixo? Não teria sobrado uma minoria para contar a história.

Um exemplo bem interessante foi o reinado de Salomão em Israel. Durante todo o seu reinado não houve uma única guerra, mas o livro dos reis diz que ele dominava do Eufrates ao norte até a fronteira do Egito ao sul e todos os reinos lhe eram sujeitos. Os registros bíblicos contam que ele possuía mil e quatrocentos carros de combate importados do Egito e um exército preparado de doze mil cavaleiros montados dos melhores garanhões (1Reis 10:26). Tinha ainda quarenta mil cavalos para seus carros em estrebarias espalhadas por todo o país (1 Reis 4:26). Isso sem contar a frota de navios. E apesar de todo seu poder bélico, seu reinado foi cercado de paz por todos os lados por quarenta anos!

Tenho ainda um exemplo bizarro e irônico: A chamada “guerra fria”. Depois que acabou a 2ª guerra mundial os EUA e a Rússia (na época era União Soviética) começaram a se rivalizar. Ambas as nações queriam a hegemonia mundial. Uma corrida armamentista como nunca houve antes na história foi iniciada. Milhares e milhares de ogivas nucleares foram fabricadas, o mundo conviveu durante anos com a tensão de que a vida na terra poderia ser varrida a qualquer momento por um holocausto nuclear. Mas isso não aconteceu, justamente porque se chegou a um ponto que ambas as nações seriam destruídas juntamente com o resto da humanidade. Logo, ninguém ousou ser o primeiro a puxar o gatilho... Felizmente!

Mais recentemente temos o caso da ocupação dos morros do Rio de Janeiro pela polícia e pelas tropas federais; morros que durante muito tempo foram dominados pelo tráfico. Todos nos sabemos da importância do trabalho das ONG’s; das igrejas; das associações de moradores e de outras instituições junto a estas comunidades, pois levam um pouco de cidadania e esperança às pessoas. No entanto, estes trabalhos jamais puderam expulsar os traficantes das favelas. Foi preciso a força bruta do estado para fazer frente a violência e o medo imposto pelo crime organizado. E hoje os moradores experimentam uma paz que chega a causar estranheza naqueles que já estavam acostumados a conviver com as regras dos bandidos.
É claro que o governo não vai conseguir acabar com o tráfico de drogas! Este é um mercado com muita demanda e desta forma ele automaticamente se fortalece. A erradicação exigiria uma mudança no comportamento da própria sociedade que consome os entorpecentes. E isso sim, está fora do alcance das armas do exército e da polícia. Mas, já imaginou se ninguém o “produto” que eles estão vendendo? O negócio deles faliria e esta atividade perderia o sentido!

Concluindo, será que depois destes exemplos a minha afirmação ainda parece tão absurda?! É possível sim, conseguir a paz, mesmo que temporária, através da força, caso contrário não existiriam as chamadas “forças de paz” da ONU.
Bem, se esta é a paz ideal, aí já é outra história... e apesar desta minha opinião, não acho que a famosa frase: “Violência gera mais violência” seja hipócrita ou ingênua, apenas não pode ser aplicada em todos os contextos.


"Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra."
Isaias 2:4

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Rio do Canadá fica verde fluorescente!

Guerra química? Biológica? Desastre ambiental?
Os visitantes do parque Provincial Goldstream, no Canadá, ficaram assustados no mês passado ao verem a água do rio Goldstream assumir uma cor verde fluorescente brilhante.
A coloração parece ter começado a 500 metros da entrada do parque, perto de Victoria e por cerca de uma hora a substância desceu por ambientes ecologicamente sensíveis. Conhecido por seus cardumes de salmão, águias e outros animais selvagens o rio teve de volta sua cor normal por volta das 17:30hs. Nenhum peixe ou outro animal foi encontrado morto.
O ministério do meio ambiente canadense enviou equipes a região para investigar o incidente e membros do corpo de bombeiros de Langford coletaram amostras para análise. Segundo o chefe dos bombeiros, no início deste mesmo dia, uma fonte ao lado do memorial de veteranos Parkway em Langford, também ficou verde brilhante.

Fonte original: NATIONAL POST

Foto/Picture: Jane London/Handout

Mais tarde foi descoberto através das amostras coletadas, que a substância que deixou o rio verde brilhante foi a FLUORESCEÍNA, um composto sintético solúvel em água e álcool. O produto é geralmente utilizado para rastrear vazamentos em fossas sépticas e sistemas de água e felizmente NÃO é tóxico.
No entanto, a fluoresceína também é utilizada no diagnóstico médico e diretrizes avisam que pode provocar reações que vão desde náuseas e urticária até a morte por choque anafilático. Pelo jeito, não é uma substância tão inofensiva assim...

Fonte: NATIONAL POST de 31 de dezembro de 2010


Música 'Vaidade' de João Alexandre

Vaidade, vaidade... tudo é vaidade!
Mais uma belíssima música de João Alexandre, mostrando a dura realidade da igreja brasileira. Mas não devemos desanimar! Jesus mesmo disse que o joio e o trigo cresceriam juntos até o dia da colheita. irmão, pense, medite e principalmente... seja trigo!


(vídeo - theAjkhassem, by youtube)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O incrível caso das crianças verdes

Nosso mundo é um lugar cheio de mistérios e histórias fantásticas contadas pelas pessoas através dos tempos. Uma destas fascinantes histórias é o chamado caso das crianças verdes. Li sobre essa incrível história há vários anos atrás em uma revista e nunca mais esqueci.
Segundo contasse, o fato ocorreu no século XII no povoado de Woolpit, Inglaterra.
Imaginem a cena...
Durante a idade média, camponeses trabalhavam nas colheitas de um feldo, quando notaram um menino e uma menina caminhando perdidos e de mãos dadas no campo. Não seria nada de mais, se não fosse o fato de que, a roupa, o cabelo e a pele deles eram totalmente verdes!
Surpresos, os trabalhadores levaram as crianças até o dono do feldo, Sir Richard de Caines. Tentaram se comunicar, mas logo viram que eles não falavam inglês nem língua alguma conhecida. Indicaram através de sinais que estavam com fome. Estranhamente, apesar da fome, rejeitaram todos os manjares oferecidos, até finalmente conseguirem comer feijões novos. O menino não se adaptou e, fragilizado, morreu poucos meses depois. Já a garota, ao que parece, sobreviveu ainda por vários anos e com o tempo perdeu a coloração verde, se casou, teve filhos e viveu em Lynn, Norfolk até o final de sua vida.

Os cronistras e o relato das crianças...
Com o tempo, as crianças aprenderam Inglês e relataram a dois cronistas da época (Willian de Newburgh e o abade Ralph de Coggeshall) que vieram de um país chamado Terra de São Martin, onde o sol nunca era mais forte do que o amanhecer ou o entardecer da Inglaterra. Estavam cuidando das ovelhas de seu pai quando uma estranha luz atraiu-os e jogou-os na caverna onde se acharam na região de Woolpit cujo intenso sol as aturdia. No entanto, nunca mais conseguiram encontrar o buraco por onde saíram.
O que dizer desta história exótica?
Uma lenda medieval ou um incidente real?
Bom, o manuscrito em latim de Willian de Newburgh realmente existe e está registrado com o número 3875 na coleção Harleian do museu britânico. Inclusive descreve detalhes da preocupação do abade Ralph com a conduta sexual da moça (...)
Mas se partimos do pressuposto de que foi um caso verídico, várias perguntas surgem:
De onde vieram aquelas crianças, porque elas eram completamente verdes? Porque tiveram dificuldades em se adaptar à ‘dieta’ dos camponeses?
É uma história tão antiga que muitos de seus detalhes se perdem no tempo, mesmo assim estudiosos levantaram várias hipóteses. Uma dessas hipóteses diz que, a cor verde das crianças se devia ao fato de serem obrigadas a trabalhar em ninas de extração de cobre, pois a exposição prolongada ao pó de cobre pode tornar a coloração da pele e do cabelo verdes. Elas poderiam ter fugido de uma destas minas e caminhado sem rumo pelo bosque até serem encontradas pelos camponeses de Woolpit. É... Pode ser!
Outros dizem que eram vítimas de aproveitadores que as tingiram de verde para exibi-las como atração bizarra e ganhar dinheiro e afortunadamente conseguiram fugir. Há ainda os teóricos mais místicos. Estes sustentam a tese de que eram seres intraterrestres vindos do interior do planeta e que encontraram, por acidente, uma saída para a superfície. Ressaltam que a própria afirmação das crianças de que vieram de um país “sem sol” provaria a antiga teoria de que uma civilização desconhecida habitaria uma região nebulosa no interior da terra. Não faltam também os que crêem que o casal de irmãos veio de outra dimensão e caíram em nosso plano através de um portal interdimensional.
Sei lá... Acho que a hipótese mais certa é mesmo a das minas de cobre, embora isso não explique porque elas falavam outro idioma, nem porque elas rejeitaram as comidas oferecidas.
A verdade é que este mistério provavelmente nunca será resolvido plenamente. E, para a maioria, continuará sendo apenas uma velha lenda medieval.

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