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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

A preocupação ecológica hipócrita e o consumismo

Recebi o relato abaixo pelo Whatsapp e não sei quem é o autor, mas achei muito interessante e resolvi compartilhar. Neste texto podemos refletir duas coisas:
A primeira é que a degradação do meio ambiente é um problema real, ligado ao consumismo exagerado; A segunda é que boa parte do discurso ecológico atual é hipócrita e interesseiro já que grande parte das pessoas NÃO ESTÁ disposta a abrir mão das muitas comodidades oferecidas pela modernidade.
Confira...

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente.
- Você está certo - respondeu a senhora. Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.


Realmente, não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro, a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões de casa.
Não nos preocupávamos com o ambiente. Até as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas secadoras elétricas. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os filhos menores usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.


Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela de 14 polegadas, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado, como não sei
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia batedeiras elétricas, que fazem tudo por nós. Quando enviávamos algo frágil pelo correio, usávamos jornal velho como proteção, e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava motor a gasolina para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.


Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Recarregávamos nossas canetas com tinta inúmeras vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora aparelhos descartáveis, quando a lâmina perdia o corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naquele tempo, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus coletivos e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar os pais como serviço de táxi 24 horas.


Havia só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E não precisávamos de GPS para receber sinais de satélites no espaço para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é incrível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época!?

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Objeto não identificado está vindo em direção a Terra.

Um objeto ainda não identificado está vindo em direção a Terra. O misterioso corpo celeste, apelidado de 2016 WF9, foi detectado no dia 27 de novembro de 2016 pela missão NEOWISE (projeto caça-asteroides da NASA), e tem a aproximação máxima da órbita da Terra prevista para o dia 25 de fevereiro de 2017.

Os especialistas não sabem dizer se é um cometa ou um asteroide, mas já sabem que é um objeto extremamente escuro e sem reflexo (segundo um cientista: "como carvão"). O 2016 WF9 também é relativamente grande, cerca de um quilômetro de extensão e nada se sabe sobre sua origem. Alguns supõem que ele possa ter se desprendido de outro cometa, ou mesmo ser um que perdeu a característica nuvem de poeira e gás com o tempo, chamada popularmente de "cauda". Caso se confirme como um cometa, este será o 10º descoberto desde a reativação da sonda em dezembro de 2013, após longo período de hibernação.  Apesar das dúvidas, os astrônomos garantem que ele não representa nenhum risco à Terra.

A NEOWISE também descobriu um outro corpo, denominado C/2016 U1. Este sim já foi definido claramente como sendo um cometa e poderá ser visto com um bom par binóculos a partir de 14 de janeiro; porém não com total certeza já que o brilho de um cometa pode ser bastante imprevisível. Após essa passagem o
C/2016 U1 retornará para os confins do Sistema Solar exterior em uma órbita que pode durar alguns milhares de anos.

Então, observaremos a passagem do C/2016 U1 na próxima semana e aguardaremos até o final de fevereiro para ver o que o 2016 WF9 realmente é...


Assista o vídeo tratando do assunto... 

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