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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

A estranha época em que o crime parece compensar

Vários fatos e características da nossa época mostram que a cultura ocidental está em acelerado processo de decadência, voltando paulatinamente ao barbarismo de eras passadas. Mas nenhuma destas características deveriam nos deixar mais estupefatos (e temerosos) do que a estranha exaltação do criminoso que vemos em nossos dias! Uma tendência que cresceu rapidamente a partir dos anos 2000 e já podia ser observada no século XX, quando os meninos brincavam de cowboy e bandido, embora Lei e Ordem ainda fossem mais atrativas.

Filmes, séries, novelas e jogos de videogame fazem um esforço especial para “glamourizar” o criminoso e relativizar a contravenção da Lei. Certos movimentos políticos vão ainda mais longe e procuram transformar meliantes em pobres vítimas da sociedade. Esses grupos chegam até mesmo a propor (pasmem!) leis para punir, não os bandidos, mas o cidadão de bem que ousa clamar por segurança.

Para essa gente, o crime só é passível de plena punição se for cometido contra alguém do seu grupo ideológico; caso contrário as penas devem ser abrandadas e até mesmo anuladas. Embora invoquem frequentemente os Direitos Humanos para defender criminosos, esses grupos pervertidos jamais consideram que os Direitos Universais do Homem devem valer para toda a humanidade de forma imparcial. A triste consequência deste fenômeno é o brutal aumento da violência. Crimes e nefastas organizações criminosas se multiplicam descontroladamente graças à sensação de impunidade.

O filósofo Mario Ferreira Dos Santos comenta em sua obra ‘Invasão vertical dos bárbaros’ que o barbarismo está também na benevolência exagerada. Ora, se relacionarmos as leis brandas do código penal brasileiro com o fato de sermos atualmente um dos países mais violentos do mundo, podemos facilmente concluir que o filósofo tinha razão. Muita razão!

Este quadro desalentador até pode mudar... Se passarmos a valorizar a justiça em detrimento do criminoso. Lógico que não defendemos uma espécie de caça às bruxas, pois a justiça do Homem culto e civilizado é revestida também de misericórdia e de especial consideração com a condição humana; ainda assim deve tratar duramente a criminalidade. Quando a sociedade entender que a valorização da vida, exige leis justas e ao mesmo tempo duras e eficazes, teremos então a chance de parar o derramamento de sangue que tragicamente ocorre, Brasil afora, nas periferias de nossas cidades.

Eliezer Lutero de Souza
Peripatos – Grupo de Estudos Conservadores

sábado, 8 de setembro de 2018

ONU, Onde Satanás tem o seu trono!

Certo versículo da Bíblia sempre me chamou atenção. Uma passagem que se encontra em Apocalipse 3:12-13 e diz: 

“Ao anjo da igreja de Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes: Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás [...].”

Ficava intrigado com essa afirmação. Será possível que Satanás tenha um local físico onde ele habita na Terra? Vários estudiosos já deram palpites sobre esse tema. Alguns acham que Pérgamo era a ponte entre a antiga religião babilônica e a religião de Roma; outros sugerem que é uma referência a Esculápio, deus da medicina, cuja imagem era representada por uma serpente. 

Mas a explicação mais provável das palavras do apóstolo João é que seja uma referência ao culto ao imperador romano na pessoa de ‘César’, prática infame que desencadeou grande perseguição e morte aos primeiros cristãos. Ao contrário do que muitos pensam esse culto pagão não está extinto, ele se manifesta ainda hoje, mais forte do que nunca, na idolatria ao Estado. Os efeitos malignos desta adoração religiosa ao poder estatal se mostraram evidentes na Alemanha nazista, na Itália com o fascismo e em muitos países comunistas como, por exemplo, na Rússia com a revolução bolchevique e na China com a subida ao poder de Mao Tse Tung. 

E o que isto tem a ver com a ONU alguém deve perguntar. Acredito, porém, que a pergunta mais correta seria: Para que serve a ONU? Fundada em 24 de outubro de 1945, após o término da 2ª Guerra Mundial, a Organização das Nações Unidas substituiu a antiga ‘Liga das nações’ e tinha como objetivo inicial ajudar na cooperação dos povos, buscando a paz mundial e promovendo os Direitos Humanos. Legal né? Porém algo saiu errado, pois, muito mais do que um mero antro de politicagem, essa organização se tornou uma espécie de ninho do totalitarismo. Não estou exagerando, menos da metade dos países membros podem ser considerados democráticos e livres.

créditos imagem: www.behance.net/
E isso é suficiente para chamar a ONU de “trono de Satanás”? Como dizem: Contra fatos não há argumentos! Neste momento mulheres são oprimidas na Arábia Saudita, homossexuais são executados no Irã, cristãos são perseguidos e mortos na Coréia do Norte e no Iraque, mas essa organização fecha os olhos para todas essas atrocidades. Sabe-se que 85% das resoluções aprovadas contra países na Assembleia Geral da ONU servem para condenar Israel, a ÚNICA democracia verdadeira no Oriente Médio. Todo esse ódio a Israel vem de Satanás.

As coisas não param por aí. São muitas as denuncias de abusos, estupros e outros crimes sexuais cometidos por soldados e demais funcionários de ONU e justo contra aqueles que são mais vulneráveis: As crianças. Os casos de pedofilia aconteceram principalmente em países africanos, mas a relatos de ocorrências em outras nações também. Outra coisa bizarra é o tal Conselho de Direitos Humanos que em 2003 chegou a ser presidido por ninguém menos do que Muamar Kadafi, o sanguinário ditador líbio que não pensou duas vezes antes de usar aviões de guerra contra seu próprio povo. Esse nível de hipocrisia parece surreal, mas é a pura realidade.

E não é só isso... Essa maldita organização trava silenciosamente uma verdadeira cruzada contra os cristãos e contra Deus. Recentemente um relatório chegou a afirmar que levar as crianças à igreja é uma “violação dos direitos humanos”. A ONU também é promotora mundial do homossexualismo, da ideologia de gênero e do aborto; chegando a pressionar países para que adotem políticas públicas na defesa destas bandeiras. Seus altos funcionários militam também pelo desarmamento civil (que deixaria todos à mercê do totalitarismo) e pelo fim da polícia militar. Frequentemente defendem bandidos e assassinos com a desculpa de estarem resguardando os Direitos Humanos, mas fazem vista grossa para aqueles que realmente precisam de ajuda. Isso é uma séria distorção do senso de justiça e dos valores morais.

As coisas que estou comentando neste pequeno artigo são apenas a superfície. Há coisas ainda piores escondidas nas densas trevas que envolvem essa organização de muitos braços... Como o embrião de um governo único mundial, totalitário e quase onipresente. Diante de todas estas coisas não é exagero afirmar que atualmente é na ONU que Satanás tem o seu trono.



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