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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O movimento da Terra plana

As redes sociais sempre foram um terreno fértil para o surgimento e viralização de todo tipo de teorias exóticas. No entanto, a ideia que tem sido amplamente divulgada ultimamente e bem mais antiga do que a internet. Trata-se da velha teoria da Terra plana.

Segundo os entusiastas desta ideia, a Terra não teria o formato esférico que conhecemos, mas plano como uma pizza e estaria coberta por uma gigantesca cúpula atmosférica que chamamos de firmamento ou simplesmente de céu. Ainda segundo essa teoria, não é a terra que gira em volta do sol, e sim o sol que gira em cima do planeta (plano) criando assim os dias e as noites. Esse “sol” não seria uma estrela com centenas de vezes o tamanho da Terra e sim uma esfera luminosa bem menor e muito mais próxima do que se imagina. O centro do planeta seria o polo norte e as bordas seriam o que chamamos de polo sul ou Antártida.

Para os teóricos da Terra plana, todas as fotos e imagens de vídeo que mostram nosso planeta com o formato redondo não passam de montagens gráficas muito bem-feitas por profissionais especializados para enganar o grande público mundial. Basta uma rápida pesquisa no Google para ver que existem dezenas, talvez até centenas de vídeos e páginas tratando do assunto, tanto em português quanto em língua inglesa. Confesso que fiquei surpreso com tamanho interesse por um assunto que, imaginava eu, estava superado. Mas.... Qual seria o objetivo de esconder essa suposta verdade? Mudaria alguma coisa na vida das pessoas? É verdade, porém que a Antártida é fortemente vigiada por militares de várias nações e isso deixa alguns com a pulga atrás da orelha.

O curioso é que os terra-planistas, como são chamados, parecem ter boas explicações para sustentar essa ideia tão estranha e refutar a esfericidade do planeta. Por exemplo, afirmam que a circunavegação é na verdade só um caminho plano circular; a sombra redonda que a Terra projeta na lua durante um eclipse também pode ser causada por um disco e até a gravidade como a conhecemos simplesmente não existe, esse disco da terra estaria “subindo” a velocidade de 9,8 m/s causando o efeito de atração dos objetos para baixo. Certos vídeos mostram até uma foto intrigante onde aparecem nuvens atrás do sol. E isso para citar apenas alguns desses argumentos!

Mas, a bem da verdade, não se sabe se a chamada “Sociedade da Terra Plana” é um movimento sério, que acredita mesmo no que estão divulgando ou se estão apenas de sacanagem com as pessoas, “trolando” por assim dizer. Se bem que essa sociedade é mais antiga do que a Internet e remonta ao ano de 1956, vou deixar um link no final do texto para quem quiser se informar melhor sobre essa organização.

Acredito que exista evidências mais do que suficientes para crer que a Terra é redonda. Como explicar os verões e os invernos sem o conhecimento que já possuímos sobre o movimento de translação e a inclinação do planeta? E quanto aos grandes navios que somem no horizonte começando pela parte de baixo? Na verdade, a curvatura da Terra pode ser comprovada até por cálculos matemáticos e outras observações confiáveis.

Enfim, o assunto é no mínimo interessante. Convenhamos, geralmente a correria do cotidiano não nos permite pararmos e pensar um pouco sobre o mundo a nossa volta e sobre a realidade.

Vou deixar alguns vídeos abaixo para quem se interessar em pesquisar mais sobre o assunto...



Sobre a Antártida...

Canal Saindo da Matrix...


Refutação do canal "Primata Falante"




Para saber mais acesse também...
Megacurioso - Sociedade da Terra plana

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

UMA NAÇÃO SOB JUÍZO

Recebi o texto abaixo por whatsapp, e segundo a informação anexada, esse discurso teria sido lido na íntegra pelo pastor Márcio Valadão, da igreja Batista da Lagoinha, no culto de domingo pela manhã. Não tenho mais detalhes, mas o texto é realmente impactante... 
Precisamos fazer algo!

UMA NAÇÃO SOB JUÍZO...

Nós estamos, claramente, passando por um tempo de juízo no Brasil. A derrocada da nossa economia, a violência crescente, as catástrofes naturais sem precedentes, as pragas manifestadas por epidemias e doenças que há pouco tempo nem se conhecia e tantas outras realidades que afetam tragicamente a vida dos brasileiros hoje, não são apenas uma infeliz coincidência. Deus está açoitando uma nação que não reconheceu o tempo da sua visitação e desprezou a graça que lhe tem sido oferecida.

Que o Espírito foi derramado sobre o Brasil, ninguém pode negar. Nas últimas décadas vimos muitas manifestações do seu agir, produzindo movimentos sobrenaturais e abrindo portas amplas à pregação do evangelho. Profetas e mais profetas se levantaram aqui e vieram de outras nações para soprar fôlego de vida sobre nossa nação. O que fizemos, porém, com tudo isso?

O Brasil dos quarenta milhões de evangélicos de hoje é mais podre e mais corrupto do que o de ontem, que tinha menos crentes. Estamos vendo as entranhas da nossa classe política e empresarial sendo expostas com sua vergonha pela Justiça, mas isso é só uma tênue amostra do que, de fato, é a ética e a moral do nosso povo. Sim, do nosso povo, pois a desonestidade indecente não é marca apenas dos políticos, mas de grande parte de nossa população, incluindo, pobres e ricos, cultos e indoutos, descrentes e... Evangélicos! Infelizmente, professar a fé em Jesus não denota mais o compromisso de andar como Ele andou.

Eu gostaria de dizer outra coisa, mas minha percepção profética não permite. Nossos próximos anos não serão fáceis. De uma forma geral, as coisas vão piorar. Não falo apenas de economia (pois para isso, não é necessário ser profeta), mas de tragédias que abalarão as estruturas da nossa nação. Guardem o que estou dizendo. Povos de outras línguas comerão o nosso pão e rirão do nosso luto. Falo em nome do Senhor!
Uma leitura de Jeremias 5 pode nos ajudar a enxergar o Brasil de hoje como Deus enxerga. Recebi esse texto de uma jovem, durante um tempo de oração, e entendi perfeitamente o recado de Deus. Sua vara fustigará os nossos lombos. Até quando? Até que sejamos quebrantados, como nação.

Historicamente, quando Deus envia juízo, Ele encontra um remanescente que o busque e que aplaque a sua ira. Que façamos parte disso! Permanecer fiéis não nos livrará completamente das dores da disciplina, mas nos dará a força que precisamos para resistir e a oportunidade para sermos testemunho e voz profética no meio do caos.

Temos que nos arrepender! O altar tem sido profanado nesta nação e a oferta do Senhor, desprezada. Se é verdade que milhões e milhões lotam os templos, é verdade também que uma grande parte aí está servindo a Mamon, cultivando sua velha ganância, buscando o brilho da prata, só que agora “em nome de Jesus”. Pior, isso inclui uma parte considerável da classe pastoral.

Temos que nos arrepender da feitiçaria, não somente daquela que é feita nos terreiros e encruzilhadas, mas da que é praticada nos altares evangélicos. Chega a ser absurda a superticiosidade e o sincretismo maligno fomentados por uma legião enorme de falsos mestres e falsos profetas, que se multiplicam como ratos. A venda de objetos e rituais com supostos poderes miraculosos mistura o comércio com o engodo na Casa de Deus. Outro dia, assisti um vídeo em que pastores de uma das maiores denominações do Brasil desciam a uma mina de ouro para buscar a “água da prosperidade”, para ser distribuída (ou vendida) aos fiéis que, certamente, ávidos pelo apelo das riquezas mundanas, nem se dariam ao trabalho de julgar o desvio teológico e de perceber o ridículo a que seriam induzidos.

Uma liderança “cristã” que ilude seu povo com águas da prosperidade, rosas sagradas e lascas da cruz não é melhor que os pais de santo, que fazem o mesmo em seus terreiros. Na verdade, é pior... E que diferença há entre um esotérico que confia no seu patuá e um crente que, ao invés de colocar sua fé em Jesus, recebe um “amuleto gospel” do seu pastor e o pendura em casa, como fonte de proteção? Nenhuma!

Temos que nos arrepender da idolatria, não só da que se pratica em procissões e templos consagrados a entidades mortas, supostos “santos”, que têm boca, mas não podem falar. Há também idolatria às personalidades humanas nas igrejas protestantes, com líderes e artistas sendo alçados pelo povo à categoria de “semi-deuses”, acima do bem e do mal, muitos deles com um testemunho tão sujo que não mereceriam admiração nem nos antros do mundo.

Como Deus não visitaria com juízo uma nação que, tendo sido apresentada ao evangelho, segue expondo sua imoralidade a céu aberto, nos carnavais e marchas gays da vida? Nossos governos erotizam crianças em escolas públicas, com materiais pornográficos e nossas leis dizem “bem-vindo” ao homossexualismo e toda forma de perversão sexual. Mas será que esse espírito não está livre para atuar também nas casas das famílias brasileiras e em muitos espaços da própria igreja? Pornografia, adultério, pedofilia, prostituição e pederastia não mancham também os altares? O que dizer dos pastores e personalidades “gospel” que estão no segundo ou terceiro casamento, sem argumentos bíblicos que lhes desse tal direito; ou dos que usam o seu feitiço travestido de “unção” para seduzir ovelhas aos matadouros da imoralidade?

Não estou falando de uma nação ignorante. O evangelho foi apresentado ao Brasil. Muitos dos que afrontam a santidade de Deus, ou estão na igreja, ou passaram por ela e decidiram voltar ao chiqueiro do mundo. A maioria absoluta já, ao menos, ouviu a Palavra ou teve oportunidade de fazê-lo e não quis. Portanto, somos indesculpáveis.

Se Jesus proclamou juízo sobre a cidade onde viveu, dizendo: “Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje”; se Ele chorou sobre Jerusalém, lamentando o fato de que seus filhos seriam entregues à espada, já que ela não reconheceu o tempo da sua visitação (conf. Lucas 19:41-44), porque seríamos nós poupados, tendo desdenhado tanto da Verdade, como nação?

Obviamente, no meio de tudo isso há um povo fiel, um remanescente que teme ao Senhor e respeita a sua Palavra. Como nos dias de Elias, enquanto Israel era fustigado com a seca e a fome, sete mil joelhos recusavam curvar-se diante de Baal; como no cativeiro babilônico Deus encontrou Daniel, Ananias, Mizael e Azarias, entre outros, para manter a honra do altar, há muitos crentes e igrejas hoje que, remando contra a maré, permanecem na Verdade. Que nos esforcemos para fazer parte desse remanescente, pois é dele que pode brotar de novo a misericórdia.

Os próximos anos não serão fáceis, fique você avisado disso. A vara de Deus sobre os lombos do Brasil já começou a arder e será pesada. Não é mero castigo, mas a disciplina de um Pai que quer essa nação de volta. Ele é justo em fazê-lo, não questione. Apenas disponha-se a ser um argumento que aplaque a sua ira, a permanecer como uma testemunha fiel no meio das trevas, a chamar pessoas para viverem o verdadeiro evangelho e a interceder, como legítimo sacerdote, para que a justiça e a genuína fé cristã possam, de fato, voltar a prosperar.

Não me entenda mal, eu lhe peço. Eu não sou um irresponsável, unindo-me a Satanás para acusar a igreja. Sou parte dela. Eu a amo! Sinto vergonha dos seus pecados, porque eles são meus também. Quero me unir ao Espírito e gemer por ela. Quero ser um argumento para que a esperança e a fé verdadeira, comprometida com a Palavra, não se apaguem de vez nesta nação. Ao contrário, que se multipliquem, até que possamos virar esse jogo e ver o Senhor recolhendo a vara da punição.

Por favor, junte-se a mim nesta busca! Os próximos anos não serão fáceis para nós, mas há um caminho: “... Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” 
(2 Crônicas 7:14).



ORE PELO BRASIL!

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