Lemúria é um suposto continente submerso, também chamado de Mú, localizado no oceano índico que teria existido na pré-história da humanidade. Essa teoria surgiu no século XlX como forma de explicar a semelhança geológica entre a Índia e Madagascar, bem como a presença de primatas primitivos chamados lêmures nestas duas regiões mas não na África. Essa tese caiu em desuso entre os cientistas devido à teoria da isostasia (termo usado na geologia para se referir ao estado de equilíbrio gravitacional, processo que resulta da flutuação das placas tectônicas sobre o material denso na astenosfera).
Deste então, no entanto, as histórias sobre este continente perdido de Lemúria começaram a ser propagadas por autores de livros de ocultismo teosófico. Eu tomei conhecimento sobre estas lendas pela primeira vez lendo as histórias das revistas ‘Conan, o bárbaro’ e ‘Espada Selvagem’, especialmente as de um personagem da revista chamado Kull; e mais recentemente fazendo pesquisas para a matéria que postei há um tempo sobre a teoria da terra oca e os seres intra-terrestres.
Os simpatizantes das teorias de madame Blavatsky, respaldados pela teoria geológica do catastrofismo, formularam uma história completamente diferente sobre a história do mundo. Defendiam que a humanidade passou por diferentes processos evolutivos, encontrando-se atualmente no quinto estágio; Segundo eles a quarta raça era muito semelhante a atual e teriam habitado especialmente na Atlântida.
Já a terceira raça, habitou no continente de Lemúria e estes sim, eram bem diferentes, tendo esqueleto cartilaginoso como o dos tubarões e possuindo três olhos, um ficando na nuca, ligado ao que chamamos hoje de glândula pituitária ou hipófise. Essa raça teria sido muito desenvolvida em seu intelecto e extremamente belicista. Suas cidades modernas e civilizadas desapareceram completamente após um violento cataclismo que jogou o continente de Lemúria nas profundezas do oceano, alterando radicalmente a geografia terrestre.
Apesar de todas estas histórias e teses sobre este fantástico continente perdido, não existem muitas evidências científicas concretas de que ele realmente tenha existido. Apesar disso muitos consideram a estrutura de Yonaguni no mar do Japão, provas de uma antiga civilização perdida no oceano. Vai saber... Afinal, o que seria de nosso planeta sem seus mistérios?
Os simpatizantes das teorias de madame Blavatsky, respaldados pela teoria geológica do catastrofismo, formularam uma história completamente diferente sobre a história do mundo. Defendiam que a humanidade passou por diferentes processos evolutivos, encontrando-se atualmente no quinto estágio; Segundo eles a quarta raça era muito semelhante a atual e teriam habitado especialmente na Atlântida.
Já a terceira raça, habitou no continente de Lemúria e estes sim, eram bem diferentes, tendo esqueleto cartilaginoso como o dos tubarões e possuindo três olhos, um ficando na nuca, ligado ao que chamamos hoje de glândula pituitária ou hipófise. Essa raça teria sido muito desenvolvida em seu intelecto e extremamente belicista. Suas cidades modernas e civilizadas desapareceram completamente após um violento cataclismo que jogou o continente de Lemúria nas profundezas do oceano, alterando radicalmente a geografia terrestre.
Apesar de todas estas histórias e teses sobre este fantástico continente perdido, não existem muitas evidências científicas concretas de que ele realmente tenha existido. Apesar disso muitos consideram a estrutura de Yonaguni no mar do Japão, provas de uma antiga civilização perdida no oceano. Vai saber... Afinal, o que seria de nosso planeta sem seus mistérios?
OBS: Vale lembrar que alguns místicos acham que este continente ficava no oceano pacífico e não no Índico como acreditavam os geólogos do século XlX.
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