Vários fatos e características da nossa época mostram que a cultura ocidental está em acelerado processo de decadência, voltando paulatinamente ao barbarismo de eras passadas. Mas nenhuma destas características deveriam nos deixar mais estupefatos (e temerosos) do que a estranha exaltação do criminoso que vemos em nossos dias! Uma tendência que cresceu rapidamente a partir dos anos 2000 e já podia ser observada no século XX, quando os meninos brincavam de cowboy e bandido, embora Lei e Ordem ainda fossem mais atrativas.
Filmes, séries, novelas e jogos de videogame fazem um esforço especial para “glamourizar” o criminoso e relativizar a contravenção da Lei. Certos movimentos políticos vão ainda mais longe e procuram transformar meliantes em pobres vítimas da sociedade. Esses grupos chegam até mesmo a propor (pasmem!) leis para punir, não os bandidos, mas o cidadão de bem que ousa clamar por segurança.
Para essa gente, o crime só é passível de plena punição se for cometido contra alguém do seu grupo ideológico; caso contrário as penas devem ser abrandadas e até mesmo anuladas. Embora invoquem frequentemente os Direitos Humanos para defender criminosos, esses grupos pervertidos jamais consideram que os Direitos Universais do Homem devem valer para toda a humanidade de forma imparcial. A triste consequência deste fenômeno é o brutal aumento da violência. Crimes e nefastas organizações criminosas se multiplicam descontroladamente graças à sensação de impunidade.
O filósofo Mario Ferreira Dos Santos comenta em sua obra ‘Invasão vertical dos bárbaros’ que o barbarismo está também na benevolência exagerada. Ora, se relacionarmos as leis brandas do código penal brasileiro com o fato de sermos atualmente um dos países mais violentos do mundo, podemos facilmente concluir que o filósofo tinha razão. Muita razão!
Este quadro desalentador até pode mudar... Se passarmos a valorizar a justiça em detrimento do criminoso. Lógico que não defendemos uma espécie de caça às bruxas, pois a justiça do Homem culto e civilizado é revestida também de misericórdia e de especial consideração com a condição humana; ainda assim deve tratar duramente a criminalidade. Quando a sociedade entender que a valorização da vida, exige leis justas e ao mesmo tempo duras e eficazes, teremos então a chance de parar o derramamento de sangue que tragicamente ocorre, Brasil afora, nas periferias de nossas cidades.
Eliezer Lutero de Souza
Peripatos – Grupo de Estudos Conservadores
Filmes, séries, novelas e jogos de videogame fazem um esforço especial para “glamourizar” o criminoso e relativizar a contravenção da Lei. Certos movimentos políticos vão ainda mais longe e procuram transformar meliantes em pobres vítimas da sociedade. Esses grupos chegam até mesmo a propor (pasmem!) leis para punir, não os bandidos, mas o cidadão de bem que ousa clamar por segurança.
Para essa gente, o crime só é passível de plena punição se for cometido contra alguém do seu grupo ideológico; caso contrário as penas devem ser abrandadas e até mesmo anuladas. Embora invoquem frequentemente os Direitos Humanos para defender criminosos, esses grupos pervertidos jamais consideram que os Direitos Universais do Homem devem valer para toda a humanidade de forma imparcial. A triste consequência deste fenômeno é o brutal aumento da violência. Crimes e nefastas organizações criminosas se multiplicam descontroladamente graças à sensação de impunidade.
O filósofo Mario Ferreira Dos Santos comenta em sua obra ‘Invasão vertical dos bárbaros’ que o barbarismo está também na benevolência exagerada. Ora, se relacionarmos as leis brandas do código penal brasileiro com o fato de sermos atualmente um dos países mais violentos do mundo, podemos facilmente concluir que o filósofo tinha razão. Muita razão!
Este quadro desalentador até pode mudar... Se passarmos a valorizar a justiça em detrimento do criminoso. Lógico que não defendemos uma espécie de caça às bruxas, pois a justiça do Homem culto e civilizado é revestida também de misericórdia e de especial consideração com a condição humana; ainda assim deve tratar duramente a criminalidade. Quando a sociedade entender que a valorização da vida, exige leis justas e ao mesmo tempo duras e eficazes, teremos então a chance de parar o derramamento de sangue que tragicamente ocorre, Brasil afora, nas periferias de nossas cidades.
Eliezer Lutero de Souza
Peripatos – Grupo de Estudos Conservadores
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