Uma
nova onda de terrorismo tem se espalhado pelo mundo. A humanidade tem vivido dias atribulados de medo e de incertezas.
Embora todos saibam que esse fenômeno não é nenhuma novidade (pois o plano de
dominação islâmica é muito antigo), as pessoas nunca se sentiram tão
inseguras como agora. Temos a sensação desagradável de que as bases do chamado
“mundo livre” estão começando a ruir diante de nossos olhos e não sabemos o que
virá em seguida.
Mas,
como as coisas chegaram a esse ponto? São muitos os fatores que estão levando o
mundo à beira de uma nova guerra global. Porém, neste pequeno artigo quero me
ater a um ponto específico: A destruição da moral judaico-cristã no ocidente. Por incrível que pareça, é comum algumas pessoas associarem esse assunto a um
governo religioso. Isso é um erro grotesco! Não se trata de unir Igreja e
Estado, muito menos de fazer com que todos os cidadãos vão para a igreja. Quem faz essa
associação ou possui baixa capacidade cognitiva ou é mal-intencionado mesmo. O importante aqui é preservar os princípios básicos sob os quais toda a cultura ocidental foi levantada.
Não entendam mal por favor; realmente
o governo precisa ser laico e democrático para garantir a liberdade de crença e
de opinião para todos. Mas precisamos entender uma coisa: Não existe esse negócio de “sociedade laica”. Governo laico e sociedade laica são duas coisas bem diferentes e as mudanças que estão
ocorrendo na Europa são prova disso. Faz anos que ouço falar sobre o
esfriamento da fé cristã neste continente, as centenas de igrejas que são fechadas todos os
anos refletem isso. Os europeus optaram pelo secularismo e o que vemos agora é o islã
ocupando os espaços deixados pela falta do cristianismo.
Velhos conceitos como Deus, pátria, família, coragem, respeito e justiça estão sendo abandonados ou relativizados, afim favorecer um conceito distorcido de tolerância. De fato seria muito bom se as pessoas respeitassem as diferenças umas das outras; mas o problema é que a maioria dos países islâmicos não estão NADA dispostos a promover essa “tolerância” dentro de seus próprios territórios. Um grande derramamento de sangue de cristãos e de diversos outros povos que não professam a fé muçulmana tem acontecido nessas nações. Os países ocidentais poderiam evitar os massacres e perseguições se impusessem uma lei de reciprocidade aos governos do Oriente médio, mas não o fazem. E na contramão desta passividade política os seguidores de Allah têm se aproveitado para ganhar terreno no “mundo livre”. Estamos cientes que essa gente detesta nossa cultura, abomina nosso estilo de vida, abomina a liberdade que temos para crer ou não crer em alguma coisa; então não resta dúvida que tentarão impor a lei islâmica (sharia) a força quando tiverem um número adequado de colaboradores. Aliás, já podemos ver isso acontecendo diante de nossos olhos até mesmo em pequenas cidades dentro dos Estados Unidos. Entenda que a linha que separa radicais e moderados é muito tênue, pois quem já leu o Alcorão sabe que os radicais só estão cumprindo os mandamentos "sagrados" do livro deles. E a imprensa irresponsável insiste na história de uma “minoria radical” manchando a imagem da "religião da paz".
Velhos conceitos como Deus, pátria, família, coragem, respeito e justiça estão sendo abandonados ou relativizados, afim favorecer um conceito distorcido de tolerância. De fato seria muito bom se as pessoas respeitassem as diferenças umas das outras; mas o problema é que a maioria dos países islâmicos não estão NADA dispostos a promover essa “tolerância” dentro de seus próprios territórios. Um grande derramamento de sangue de cristãos e de diversos outros povos que não professam a fé muçulmana tem acontecido nessas nações. Os países ocidentais poderiam evitar os massacres e perseguições se impusessem uma lei de reciprocidade aos governos do Oriente médio, mas não o fazem. E na contramão desta passividade política os seguidores de Allah têm se aproveitado para ganhar terreno no “mundo livre”. Estamos cientes que essa gente detesta nossa cultura, abomina nosso estilo de vida, abomina a liberdade que temos para crer ou não crer em alguma coisa; então não resta dúvida que tentarão impor a lei islâmica (sharia) a força quando tiverem um número adequado de colaboradores. Aliás, já podemos ver isso acontecendo diante de nossos olhos até mesmo em pequenas cidades dentro dos Estados Unidos. Entenda que a linha que separa radicais e moderados é muito tênue, pois quem já leu o Alcorão sabe que os radicais só estão cumprindo os mandamentos "sagrados" do livro deles. E a imprensa irresponsável insiste na história de uma “minoria radical” manchando a imagem da "religião da paz".
O que
esperar do futuro? Será que ainda podemos salvar nossa liberdade? Sou pessimista
quanto a isso, pois parece que o bom senso e a lógica do ocidente estão entorpecidos
pelo multiculturalismo e pelo politicamente correto. Não esboçam mais reação, nem mesmo para reverter a baixa taxa de natalidade entre as famílias europeias. Se não nascerem mais crianças a própria cultura do velho mundo corre o risco de desaparecer e ser substituída pela cultura muçulmana, tanto pela imigração em massa, quanto pela alta fertilidade dos imigrantes. Coisa que o próprio Muamar Kadhafi, ex-presidente da Líbia já havia previsto.
Não se engane, apesar de aliados estarem bombardeando regiões controladas pelos terroristas na Síria, não há no horizonte nenhuma medida concreta para vencer a guerra cultural contra o islã. A única força capaz de fazer frente contra essa ideologia de morte é o cristianismo, mas este tem sido cada vez mais recusado pelos ocidentais. Muitos ateus e humanistas se alegram com o sumiço do cristianismo na Europa, mas quero ver até onde poderão aguentar o pesado julgo do islã, pois num confronto entre uma sociedade ateia e uma sociedade religiosa adivinha quem ganha?
Todos colhem o que plantam... A Europa e a América plantaram esse secularismo patético e agora tragicamente estão colhendo o terror.
Não se engane, apesar de aliados estarem bombardeando regiões controladas pelos terroristas na Síria, não há no horizonte nenhuma medida concreta para vencer a guerra cultural contra o islã. A única força capaz de fazer frente contra essa ideologia de morte é o cristianismo, mas este tem sido cada vez mais recusado pelos ocidentais. Muitos ateus e humanistas se alegram com o sumiço do cristianismo na Europa, mas quero ver até onde poderão aguentar o pesado julgo do islã, pois num confronto entre uma sociedade ateia e uma sociedade religiosa adivinha quem ganha?
Todos colhem o que plantam... A Europa e a América plantaram esse secularismo patético e agora tragicamente estão colhendo o terror.