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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Era Glacial se aproxima para 2030!


Desde o começo dos anos 90 a mídia e grande parte da comunidade científica internacional, tem martelado em nossas cabeças a ideia de um suposto aquecimento global, causado pelo efeito estufa. Porém, as previsões anunciadas pela professora Valentina Zharkova, no Encontro nacional de Astronomia, realizado em Llandudno, País de Gales, aponta para mudanças climáticas exatamente na direção oposta. Ou seja, o planeta pode estar muito mais perto de um novo período glacial do que se imagina. Mais exatamente para 2030.

Segundo Zharkova, os resultados do estudo foram baseados em modelos computadorizados de manchas solares que tem uma precisão de 97% de acertos nos mapeamentos anteriores (entre 1976 e 2008). Sabe-se que o movimento do fluído solar se move em ciclos de 11 anos e se o método usado nestas medições estiver correto, temos motivos para nos preocupar... e muito!

Por volta de 2022, um par de ondas irá se mover até o fim dos hemisférios norte e sul de nossa estrela, o que reduziria drasticamente a atividade solar. Esse processo, chamado de Ciclo 25, é progressivo e culminará com o Ciclo 26 que cobre a década de 2030 a 2040. Neste período as duas ondas estarão exatamente fora de fase, com uma onda geradora de atividade anulando a outra e levando a uma redução significativa da atividade solar o que ocasionara invernos muito mais rigorosos. O hemisfério norte será mais afetado do que o hemisfério sul.

Mínimo de Maunder
Uma “pequena era do gelo” já foi registrada entre 1645 e 1715. Neste período o sol produziu poucas manchas solares, o que ocasionou invernos extremamente gelados na Europa e na América do Norte, tão severos que o rio Tâmisa em Londres congelou por cerca de sete semanas! O evento durou 70 anos e é conhecido pelos climatologistas como “mínimo de Maunder”. Se algum europeu daquela época ainda estivesse vivo hoje para contar como foi, tenho certeza que ele não teria boas recordações daqueles invernos atípicos!

E o que esperar se essas previsões estiverem certas?
Apesar de estarmos a apenas 15 anos das mudanças climáticas previstas por Zarkhova, acredito que tal advento pegaria a grande maioria das pessoas de desapercebida e mataria muita gente de frio ou de fome. Espero de coração que esse seja um alarme falso, que a terra continue “quentinha”, mas não custa nada se preparar desde já. Não para o “fim do mundo”, mas para sobreviver a um período de maior hostilidade da própria natureza.

É possível fazer uma poupança ou algum outro investimento lucrativo para garantir uma reserva financeira. Também é possível estocar comida não perecível, já que as colheitas podem ser severamente afetadas pelo frio (Uma rápida pesquisa na internet mostra várias técnicas e macetes para conserva de alimentos). Não seria má ideia ter lenha e outros combustíveis em abundância, nem seria má ideia reparar telhados, frestas e outras estruturas. E claro, muitas roupas e cobertores com certeza vão ajudar bastante! Vale lembrar... O tempo é curto!

Segue abaixo um link para saber mais sobre o tema:

Vídeo do canal 'Fatos desconhecidos' sobre o tema...


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