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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Necronomicon – O livro dos mortos



O famoso Livro dos mortos, o “Necronomicon” existiu?  Ou é apenas uma bizarra lenda de terror?
Pelo que se sabe, o livro é uma invenção do escritor americano de ficção científica, terror e histórias fantásticas, H.P.Lovecraft, e talvez nunca existiu.
O livro de ocultismo teria sido escrito em Damasco, Síria, por volta do ano 730 d.c por um árabe chamado Abdul Alhazred (Mais tarde Alhazred teria sido morto por um demônio invisível em plena luz do dia). Baseado nas alucinações de um poeta louco, as páginas do Necronomicon estariam repletas de feitiços e rituais para realizar todo tipo de coisas sobrenaturais como: Ressuscitar mortos, transladar pessoas através do tempo-espaço, invocar demônios antigos e criaturas do mundo paralelo, entre outras coisas.

Mas segundo Lovecraft, o próprio nome “Necronomicon” foi inventado por ele mesmo, que o imaginou nome após ouvi-lo em um sonho. Vivia repetindo que o livro não existia.
O negócio é que a vida de Lovecraft era bastante complicada e doida. O pai foi internado quando tinha apenas quatro anos e morreu em um hospício; a mãe o criou desde criança como se fosse uma menina, com vestido e tudo... Mais tarde ela acabou enlouquecendo também. Lovecraft teve acesso à biblioteca secreta do pai (que era maçon) cheia de livros proibidos pela igreja católica. Muitas pessoas acreditam que o Necronomicon estava entre esses livros e devido ao seu conteúdo perigoso, Lovecraft decidiu que ele fosse considerado apenas fictício. Pessoalmente acho isso bastante improvável.

O negócio é que, embora o livro provavelmente seja fictício mesmo, Lovecraft forneceu algumas informações que parecem ser reais sobre a origem e a história do Necronomicon. Disse, por exemplo, que o livro foi banido pelo Papa Gregório lX em 1232, após ter sido traduzido para o latim, e que um dos exemplares ainda existentes estaria guardado no Museu Britânico de Londres e outro exemplar na Biblioteca Nacional de Paris. Há também aqueles que acreditam que o original está trancafiado a sete chaves em algum cofre no Vaticano. Tudo mera especulação. Eu pelo menos acredito que, se existisse um livro com tantas propriedades assim o mundo estaria correndo sério perigo de ser invadido pelas criaturas que habitam o segundo céu... Mesmo assim qualquer bruxo ou feiticeiro de quinta categoria tem uma cópia do livro em casa e jura que é verdadeira.

Curiosidades sobre o Livro dos Mortos:
- O titulo original em árabe, segundo Lovecraft é Al azif, o mesmo nome usado pelos árabes para definir o zumbido noturno produzido por certos insetos, eles supõem que é o ruído que os demônios fazem.

- A igreja católica não perguntou se o livro existia ou não e incluiu no "Index Librorum Prohibitorum", um catálogo de livros proibidos. Desde 1966 a igreja aboliu este catálogo.


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Os mortais pântanos da tristeza



  Quando eu era criança, um dos meus filmes preferidos era “A história sem fim”. Assisti tantas vezes que até já perdi a conta! Amava todos aqueles personagens, desde o menino que lia a história e que era vítima de bullying por parte de seus colegas valentões, até o magnífico gigante Come-pedras do reino de Fantasia. Toda a história é muito boa e cheia de preciosas lições. Mas tem uma parte do filme em especial do filme que quase traumatizou minha infância.

Artreyu (o herói da história) viajava com seu amigo, o cavalo Artrax e precisava encontrar Morla, o ancião. O ser mais sábio de toda Fantasia. Mas, Morla morava na montanha da carcaça em algum lugar dentro dos mortais pântanos da tristeza. O pântano da tristeza era um lugar lúgubre e sombrio, e todos sabiam que quem deixasse que a tristeza do pântano entrasse no coração afundaria na lama escura.
Foi aí que as coisas ficaram dramáticas. O pobre cavalo permitiu que a tristeza o domina-se e começou a afundar. Artreyu, desesperado, tentou de tudo para salvar seu amigo, mas o cavalinho morrendo. O fato quase matou o próprio Artreyu de tristeza que só foi salvo graças a ajuda de Falcon, um dragão da sorte com cara de cachorro (Que, em minha opinião, é uma das criaturas mais meigas já criadas pelo cinema).

A cena daquele pântano e do que aconteceu lá nunca me saiu da cabeça.
Do mesmo modo, muitas vezes no decorrer da nossa vida, nos vemos em situação que lembram exatamente aquele pântano. Quando as dificuldades e os problemas são tantos e tão intensos que parece que estamos mesmo andando por lugares sombrios. Acontece que, assim como nesta ficção, também não podemos deixar a tristeza dominar o nosso coração, caso contrário sucumbiremos num mar de desesperança e desespero. A depressão pode matar uma pessoa tanto fisicamente como espiritualmente. Então, por mais dificultoso que seja, precisamos vencer os momentos tétricos de nossa vida.
Eu não tenho dúvida de que a melhor maneira de obter vitória contra a tristeza é buscar a ajuda de Deus.

Quero deixar esses versículos de encorajamento:

"Tenho dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa."  - (João 15:11)

"Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!" - (Filipenses 4:4)

“Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; porquanto ele está à minha mão direita, não serei abalado. Porquanto está alegre o meu coração e se regozija a minha alma; também a minha carne habitará em segurança.”  - (Salmos 16:8-9)

Por hoje é isso pessoal, que Deus abençoe a todos! 


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